Este post é inspirado na realização da IX Semana de Relações Públicas da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Bauru/SP, que está ocorrendo entre os dias 8 e 10 de junho. O tema é: Relações públicas no contexto político: marketing e imagem.
E é pertinente refletir sobre este tema neste ano, por conta da proximidade das eleições presidenciais e para Governadores, Senadores, Deputados Estaduais e Federais. Além disso, a grande repercussão e, principalmente, o sucesso do case Obama motivou uma maior preocupação e estudo acerca do que uma simples e eficiente prática de marketing, com a integração de várias mídias e redes sociais, pode realizar, como o feito do primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos.
Muitos políticos estão aderindo à "moda" de se ter um Orkut, um Twitter ou um Facebook para conseguir conquistar a fatia de votos da geração mais jovem, que talvez não decida totalmente a eleição por estar em menor percentual do que a grande quantidade de pessoas que tem acesso maior à televisão do que a um computador (inclusive o palestrante de ontem, o Prof. Dr. Adolpho Queiróz, professor da Metodista e acredita que a televisão decidirá a eleição).
O interessante é a mudança de postura que alguns políticos terão que fazer com esta nova dimensão da propaganda política (com a ajuda de um profissional competente de RP): o conteúdo das novas mídias precisam de uma atualização constante e com credibilidade para que a imagem do político se mantenha forte e confiável. Portanto, os políticos que aparecem "de quatro em quatro anos" para mostrar o que tentou fazer nos anos de mandato e para tentar estabelcer um contato com os eleitores não tem vez nesta "net-política".
Faz-se necessário, então, o profissional de Relações Públicas para ser esta "ponte" entre as intenções do público-alvo (eleitores) e os valores do candidato, através de ferramentas como a pesquisa de opinião e o próprio monitoramento das mídias e redes sociais.
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