terça-feira, 29 de julho de 2014

RPrestigiando - Itaú e Natura apresentam modelos inovadores de GRI durante evento promovido pela Aberje

Por Maíra Masiero

Atendendo ao pedido de Kelly Feltrin, da Retoque Comunicação, divulgamos o release deste evento, e todos os dados disponibilizados são de responsabilidade de seus autores. Lembramos que este blog não possui nenhum vínculo de organização com o evento apresentado.

O encontro está em sua primeira edição e vai abordar o futuro da comunicação de resultados

Principais lideranças de comunicação, de grandes empresas brasileiras, marcarão presença no evento promovido pela Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, no próximo dia 07 de agosto. A 1ª Jornada Aberje de Desenvolvimento de Relatório GRI vai contar com a apresentação de cases da Natura e do Itaú.

Para falar sobre o tema, foram convidados profissionais das duas organizações que vão debater sobre o dia-a-dia e bastidores do processo de produção de um Relato Integrado sob uma perspectiva multidisciplinar. Confira, a seguir, os palestrantes confirmados:

· Jaqueline Nichi, coordenadora de conteúdos institucionais da Natura;
· Juliana Pasqualini, coordenadora de sustentabilidade da Natura;
· Adriano Montico, gerente de relações com os investidores do Itaú;
· Alex Silva, analista financeiro do Itaú;
· Fernando Fonseca, consultor de comunicação na gerência de reputação do Itaú; e
· Virgínia Gonçalves, analista sênior de sustentabilidade do Itaú.

Para mais informações sobre o evento e como se inscrever, visite: http://www.aberje.com.br/eventos/jornadaGRI/mkt_jornada_GRI_070814.html

Serviço:

Jornada Aberje de Desenvolvimento de Relatório GRI

Data: 07/08/2014

Hora: 08h30 às 13h

Local: Espaço Aberje Sumaré – Rua Amália de Noronha, 151 – 6º Andar – Próximo à Estação Sumaré do Metrô

Contato: Priscila Fiorelli – priscila@aberje.com.br ou pelo telefone (11) 3662-3990
Para maiores informações, contatar:


terça-feira, 22 de julho de 2014

Meu posicionamento público sobre a chamada "abertura" da profissão de Relações Públicas

Por Manoel Marcondes Neto

Em 17 de julho último, pus o ponto final em um capítulo preparado especialmente para um livro de colegas relações-públicas, a quem muito agradeço pelo convívio e convite. Coube-me contar a pesquisa - ainda inédita - entre 100 executivos NÃO relações-públicas (por formação ou exercício), em SP, RJ e MG, a qual encerrei em 2012 e que gerou o "composto dos 4 Rs das Relações Públicas Plenas", publicado ainda naquele ano (vide este link), sem os resultados do levantamento, pois ainda estavam sendo tabulados (serão incluídos na próxima edição, completa), para comemorar meus 30 anos de formado. 

Revendo tudo aquilo, relembrando os riquíssimos debates que tínhamos no Conrerp1 (2010-2012) sobre a profissão, a formação, o passado obscuro e o futuro luminoso das Relações Públicas no Brasil, a ausculta pública sobre "flexibilização" que nos extenuou (vide este link), e os rumos dados (ou não dados) pelo Conferp até aqui sobre a questão; apesar da fama de "quadrado" - uma chefe querida me dizia que a cabeça é redonda para podermos mudar de opinião -, mudei minha convicção e sou: 

(1) pela manutenção da Lei 5.377/1967; 
(2) pela devida fiscalização do exercício profissional pelo Sistema Conferp-Conrerp - missão indesviável de toda e qualquer profissão regulamentada -;
(3) por sua efetiva defesa como marco regulador para a comunicação de caráter institucional no Brasil, ainda mais diante das novas diretrizes curriculares nacionais para o bacharelado, as quais reconheceram, finalmente, a especialidade e a especificidade de nossa formação/profissão - em linha com o resto do mundo (que, simplesmente, chama relações públicas de... relações públicas). 

#RP_NELES!

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Flexibilizar ou fiscalizar? Eis a questão!

Por Manoel Marcondes Neto









Ontem, foi aprovada pelo Congresso Nacional – e encaminhada a sanção presidencial – lei que obriga farmácias e drogarias a terem um farmacêutico de plantão.

A lei baseia-se em um só ponto central: a questão da Responsabilidade Técnica (RT).

Responsabilidade Técnica é direito-dever das profissões regulamentadas. Como a nossa.

E o reconhecimento disto por todo o arco da sociedade é algo desejável embora difícil e complexo num país com as dimensões e diferenças regionais do Brasil, sobretudo nos quesitos “cidadania” e “direitos civis”.
Porém, a dificuldade não deve ser um entrave num ambiente que se quer civilizado, e fazer jus ao posto de oitava economia da mundo.

Esperemos a sanção presidencial desta lei. Acompanhemos o assunto.

Por analogia, muito interessa neste momento – espero que – final – das discussões sobre “flexibilização” da concessão do registro profissional de relações-públicas a não bacharéis em RP, momento em que se pode cogitar, ao invés de uma decisão interna ao Sistema Conferp-Conrerp (por Resolução Normativa), partir para a revisão da nossa Lei 5.377 no Congresso Nacional.

Lembremos, ancorados na realidade, que o dispositivo acima mencionado – ao largo de toda a discussão sobre real necessidade (hoje toda farmácia e toda drogaria têm que ter um Responsável Técnico) – levou 21 anos para tramitar!

Ora, sabemos que toda comunicação de caráter técnico tem que ter um relações-públicas como Responsável Técnico, o que tem potencial de empregar todos os perfis de RP que as IES puderem formar, ontem, hoje e sempre! E, cá entre nós, melhoraria em muito a comunicação de nossas empresas, entes públicos e organizações da sociedade civil.

Por que não direcionamos nossa energia, no Sistema Conferp-Conrerp, então, para fiscalizar e fazer valer o nosso direito legítimo, assegurado por lei (o que muitas categorias demandam no mesmo Congresso Nacional, há anos), ao invés de “abrir” nosso registro?

Essa é “a” questão.

E todos aqueles que estudam, ensinam, praticam, regulamentam e fiscalizam RP precisam se posicionar quanto a ela.

OBS.: A imagem acima é uma criação de Guilherme Alf e remete ao movimento #TODO_MUNDO_PRECISA_DE_UM_RP. Informe-se sobre. Participe. Colabore.


Em 2014, ao completar 100 anos, nunca mais as Relações Públicas serão as mesmas no Brasil.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

RPrestigiando - Empresas temem riscos nas redes sociais digitais

Por Maíra Masiero

Atendendo ao pedido de Kelly Feltrin, da Retoque Comunicação, divulgamos o release deste estudo, e todos os dados disponibilizados são de responsabilidade de seus autores. Lembramos que este blog não possui nenhum vínculo de organização com o estudo apresentado.

Estudo exclusivo da Aberje mostra que 69% das organizações utilizam ferramentas de monitoramento

Levantamento exclusivo da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) mostra que as empresas brasileiras estão preocupadas com o que as pessoas estão falando sobre elas nas mídias sociais. Aproximadamente 69% dos entrevistados afirmam que utilizam ferramentas de análises e mensuração para compreender o que estão dizendo em relação à marca, produto ou serviço.

Dentre as atividades de acompanhamento mais utilizadas, destacam-se com 61,8% o monitoramento de espaços corporativos em redes digitais, com 41,2% a integração desse monitoramento com soluções de marketing e com 38,2% a análise do sentimento do cliente. A pesquisa revela, ainda, que para os próximos anos a expectativa muda um pouco.

A avaliação do sentimento do cliente em relação à marca, produto ou serviço promete liderar a lista com 52,9% das respostas. Quando questionados sobre a preocupação com os riscos de exposição negativa da corporação nas redes sociais digitais, 64% das empresas entrevistadas têm esse receio, mas acreditam que eles podem ser diminuídos ou evitados. Danos à reputação da marca e a divulgação de informações estratégicas são as principais preocupações.

Os dados são do estudo Espaços corporativos em redes sociais digitais e processos de colaboração nas organizações: realidade no Brasil que considerou uma amostra formada por 53 empresas associadas à Aberje, de diversos segmentos e setores da economia, e classificadas entre as 1000 Maiores Empresas do Brasil, segundo o Valor Econômico. As informações foram obtidas por meio de questionário preenchido em sistema on-line, no período de 06 de fevereiro a 28 de março de 2014.

Para mais informações, favor contatar:

quinta-feira, 3 de julho de 2014

RPrestigiando - Empresas usam redes sociais para aumentar o relacionamento entre os públicos estratégicos

Por Maíra Masiero

Atendendo ao pedido de Kelly Feltrin, da Retoque Comunicação, divulgamos o release deste estudo, e todos os dados disponibilizados são de responsabilidade de seus autores. Lembramos que este blog não possui nenhum vínculo de organização com o estudo apresentado.

Estudo da Aberje mostra 52% das organizações já possuem regras definidas para a gestão das mídias

Levantamento exclusivo realizado pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) mostra que 93% dos entrevistados se mostraram favoráveis ao uso e ao acesso a espaços corporativos nas redes sociais digitais no ambiente de trabalho. O principal motivo é a contribuição para o relacionamento da empresa com seus stakeholders.

De acordo com a pesquisa, 52% das organizações já possuem regras para o uso das mídias sociais. Os objetivos são: evitar que o uso das redes pelo colaborador durante o expediente tenha impactos negativos em sua produtividade e que conteúdos postados causem reflexos na reputação e nos negócios da empresa.

Dentre as regras mais comuns identificadas, destacam-se o nível de representação oficial da opinião da organização, a indicação da linguagem a ser utilizada e o controle sobre as postagens de opinião individual. Cerca de 50% das instituições estabeleceram políticas de proteção sobre o uso de dispositivos móveis, como celulares, tablets e notebooks.

O estudo Espaços corporativos em redes sociais digitais e processos de colaboração nas organizações: realidade no Brasil considerou uma amostra formada por 53 empresas associadas, de diversos segmentos e setores da economia, e classificadas entre as 1000 Maiores Empresas do Brasil, segundo o Valor Econômico. As informações foram obtidas por meio de questionário preenchido em sistema on-line, no período de 06 de fevereiro a 28 de março de 2014.

Para maiores informações, contatar: