sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Um novo tempo...

Por Manoel Marcondes Neto

As novas diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Relações Públicas, expedidas pelo MEC em setembro último, encerraram o ciclo da "Comunicação Social" iniciado na ditadura.

Para controlar as mentes, Radialismo, Jornalismo, Cinema, Propaganda, Editoração, Biblioteconomia e Relações Públicas foram aprisionadas como "habilitações" sob um mesmo "guarda-chuva".

Ao invés de "irmãs", as áreas - sempre separadas, divorciadas desde os bancos escolares - enfraqueceram um setor estratégico e inibiram o pensamento crítico, a livre iniciativa e o próprio exercício da democracia e do direito à informação e livre expressão.

A partir de agora, cada área é dona de seu próprio destino e acredito que os futuros cursos de Relações Públicas nascerão no âmbito das escolas de Negócios - de onde nunca deveriam ter sido extraídos.

No início, antes da violência, nossos títulos de autores fundamentais - como Bertrand Canfield e Whitacker Penteado, pai - foram publicados pela "Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios" e o parecer fundador da área acadêmica recomendava a criação do bacharelado nas faculdades de Administração.

Estamos livres, agora, para voltar às origens, e deixar o segmento da comunicação, onde Relações Públicas nunca tiveram o destaque merecido, sendo sempre vampirizadas pela tosca simplificação do ensino de Jornalismo e de Propaganda no país [a colocação do termo “Publicidade e” junto a “Propaganda” foi uma desesperada tentativa de aniquilar o que originalmente era (e ainda é, no CNPQ, uma área híbrida; “Relações Públicas e Propaganda”)] - cursos técnicos formando consumidores perfeitos, e operadores adestrados para atuar na periferia das decisões que realmente interessam à economia, à sociedade e à cidadania, tanto individual como empresarial.

Os cursos atuais - aparentemente - não têm alternativa se as anacrônicas escolas de comunicação "social" mantiverem-se estáticas. E, com as novas DCNs - em 2 anos - os cursos das IES particulares tendem a desaparecer (em virtude das infindáveis 3.200 horas "cheias" que se estabeleceu no escurinho de Brasília). Sobrarão os cursos das IES públicas e confessionais, essas últimas talvez, por não terem muita saída a não ser adaptarem-se, sempre, "ao que o 'seu' MEC mandar".

Quem viver verá.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Linguagem e discurso em prol da conscientização - Relação crianças x câncer

Por Maíra Masiero

Não são novidade as ideias de que todo discurso precisa ter uma intenção e um público-alvo, e que este precisa ser atingido com uma linguagem adequada para cada situação. Quando as crianças, por exemplo, são o foco da mensagem, o discurso precisa ser diferenciado e, em muitos casos, a linguagem e o discurso podem ser voltados para o universo infantil, como mostra Tiago Eloy Zaidan no artigo As crianças como prospects: A comunicação mercadológica voltada para o segmento infanto-juvenil (2010, p. 3):

"Para funcionarem as mensagens devem incorporar a realidade da criança. O profissional que produzir os materiais deve buscar enxergar tudo o que fizer sob a ótica de um jovem garoto. Mesmo que a princípio o roteiro no material fuja da realidade. É necessário que a história seja plausível para a criança, e não para a realidade adulta. O que faz sentido para uma criança de até 10 anos não segue exatamente o mesmo raciocínio traçado por um indivíduo maduro."

Para se ter uma dimensão de como uma linguagem e um discurso apropriados podem contribuir para uma maior eficácia na comunicação, principalmente com as crianças, no último dia 23 de novembro, foi comemorado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil, instituído pela Lei nº 11.650, em 2008 e, segundo o texto da lei, os objetivos da fixação desta data são:

"I - estimular ações educativas e preventivas relacionadas ao câncer infantil;
II – promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de atenção integral às crianças com câncer;
III – apoiar as atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil em prol das crianças com câncer;
IV – difundir os avanços técnico-científicos relacionados ao câncer infantil;
V – apoiar as crianças com câncer e seus familiares."


Visto este texto, a responsabilidade dos comunicólogos está em como trazer à público um assunto tão delicado como o câncer, que mata milhares de brasileiros todos os anos, de forma estratégica, sutil e que levasse as pessoas à conscientização, e este trabalho se agrava ainda mais quando as crianças estão inseridas nesta triste realidade.

O GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) lançou, neste ano de 2013, uma campanha nas redes sociais, em que vários personagens de desenhos animados ficaram carecas para lembrar que a criança com câncer também pode curtir a infância de forma divertida. No site Carequinhas, as pessoas podem trocar sua foto nas redes sociais por um personagem sem cabelos, além de assistir a diversos vídeos, como o da Turma da Mônica, que está inserido a seguir.



Se, no exemplo do GRAACC, vê-se o cuidado com a linguagem na esfera midiática, também são necessárias ações específicas para a comunicação dentro dos hospitais, entre a criança, os seus parentes e a equipe médica. Muitas vezes, o ambiente do hospital não ajuda a encorajar os pacientes a superar suas dificuldades, e é por isso que intervenções criativas podem não somente melhorar a imagem de um hospital, mas salvar vidas.

O Hospital A. C. Camargo, localizado em São Paulo e em Santo André, revestiu os recipientes para medicamentos utilizados durante a quimioterapia com cápsulas inspiradas nos uniformes de super-heróis como Batman, Mulher Maravilha e Lanterna Verde. Além disso, as salas foram decoradas com um contexto lúdico e foram feitos gibis e desenhos especialmente para este projeto, visando estimular os "pequenos heróis" a vencerem inimigos mais perigosos do que o Coringa e o Charada.


Com esses dois exemplos, pode-se entender que a adequação da linguagem em situações complexas como a de uma doença pode trazer muitos pontos positivos para as empresas e, principalmente, para os pacientes.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

RPrestigando - 8º ENCORP reúne profissionais renomados de Relações Públicas

Por Maíra Masiero

Atendendo ao pedido da Comissão Organizadora do 8º Encontro de Conhecimento de Relações Públicas (FAAT Faculdades), divulgamos o release deste evento, e todos os dados disponibilizados são de responsabilidade de seus autores. Lembramos que este blog não possui nenhum vínculo de organização com o evento apresentado.

Nos próximos dias 29 e 30, a Agência Experimental de Relações Públicas da FAAT Faculdades – InovaRP – recebe no Campus D. Pedro, estudantes e profissionais renomados da área da Comunicação para tratar do potencial estratégico da profissão de Relações Públicas.

Em sua 8ª edição, o Encontro conta com a presença da Relações Públicas Maura Padula para a abertura do evento, em 29 de novembro. As oficinas serão ministradas no sábado, 30 de novembro, pelos profissionais: Carolina Terra; Maria Aparecida Ferreira; Marcos Tonin; Kalil Blanco e Elaine Lina de Oliveira.

O Encorp – Encontro de Conhecimento de Relações Públicas – é um evento realizado anualmente pelos alunos do curso de Relações Públicas da FAAT Faculdades, com objetivo de promover a profissão entre acadêmicos e empresários da região, ampliar a visão e aproximar os estudantes de profissionais de destaque, além de contribuir para a discussão de temas atuais e fundamentais sobre o mercado da comunicação.

Para participar é necessário preencher o formulário de inscrição on-line, disponibilizado no link: http://goo.gl/dvqakZ.

Segue a programação completa do Encontro:

29/11/2013 (sexta-feira)

19h30min - Abertura do evento. [Auditório FAAT - Campus D. Pedro]
20h00min - Palestra Maura Padula | "O potencial estratégico das atividades de Relações Públicas."
21h30min - Comentários gerais e esclarecimento de dúvidas.
22h00min - Encerramento.

30/11/2013 (sábado)

08h00min - Credenciamento
08h30min - Oficinas [Bloco 01]
- "Gestão de relacionamento através dos canais digitais", por Carolina Terra.
- "Oficina: "As ferramentas adequadas para a excelência da comunicação interna", por Maria Aparecida Ferrari.
10h00min - Intervalo
10h30min - Oficinas [Bloco 02]
- "Segurança da informação e a reputação na internet", por Kalil Blanco e Elaine Lina.
- "Comunicação assertiva: como fidelizar e encantar os clientes", por Marcos Tonin.
12h00min - Encerramento

Para ficar por dentro dos destaques do Encontro e para entrar em contato com a equipe organizadora, acesse: http://facebook.com/encorp8 e/ou envie e-mail para: ecorp8@gmail.com.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Publicidade e quebra de estereótipos - O caso Ducati

Por Maíra Masiero

Quando se trata de publicidade, muitos tópicos são considerados padrão para que se entendam os mecanismos de criação. Um deles é o estereótipo, uma construção pré-determinada de algo ou alguém e divulgada como se fosse algo comum, e os tipos femininos possuem um destaque maior com a finalidade de incentivar as vendas, como mostra Karla Coelho Grillo na dissertação A figura feminina como argumento de venda na linguagem publicitária (2006, p. 26-27):

"A mídia tem um olhar coisificado e de natureza masculina sobre a mulher o que não permite que as mesmas sejam vistas como realmente o são nestes novos tempos. Por coisificado entenda-se embutido de estereótipos criados para o feminino. (MATOS apud GIL, 2005) A publicidade na mídia vive um período de erotização abusiva dos corpos, tanto masculinos como femininos, com o objetivo de tocar no subconsciente humano. (ALVES, 2003) O erótico é banalizado, tanto na produção de bens como na comercialização destes bens, pela publicidade que para vender tem usado a fascinação do homem pelo corpo de mulher. O “pecado” converte-se de valor positivo – no objeto de desejo e finalmente numa mercadoria.(SILVA, 1999).
(...)
Na exploração da imagem da mulher com o objetivo de sedução do publico masculino, a publicidade tem recorrido principalmente para a beleza física, sensualidade e liberação sexual, passando uma idéia que deturpa e desvaloriza a mulher (PINTO, 1997) Contrariamente ao que se poderia supor, quando a publicidade mostra uma figura de mulher de corpo perfeito, as mulheres não as rejeitam, mas sim procuram nestas algo de seu para que haja identificação com o modelo utilizado."

Fonte: EXAME.com
Com esse histórico, as propagandas que tentam inovar e desafiar esse "senso comum" ganham um significativo destaque. Na semana passada, uma peça publicitária teve, mesmo que sem querer, o objetivo de desmistificar este estereótipo do uso sexual das mulheres: uma concessionária americana, para promover o lançamento da moto Ducati 1199 Panigale, publicou fotos de uma mulher em poses sensuais ao lado do veículo. Tática comum, que sempre é alvo de críticas pelo excesso de sensualidade, e não foi diferente nesse momento.

O que foi criativo e inusitado foi a resposta dada pelo gerente geral da concessionária aos questionamentos: inverteu o posicionamento e colocou homens, com trajes parecidos aos da modelo, para fazer as mesmas poses dos anúncios anteriores, gerenciando uma crise de forma inovadora e inusitada e, ao mesmo tempo, quebrando um estereótipo típico destas propagandas, que é o uso do apelo sexual para incentivar os consumidores a adquirir certo produto.

Casos como esse, ao longo dos anos, se tornam mais frequentes, devido à necessidade de inovar as ações, a fim de ganhar notoriedade, divulgar a marca (ou a ideia) e alavancar as vendas (ou a repercussão de algo ou alguém). Mesmo assim, a "exploração" da imagem da mulher continua em foco pelas propagandas, visto o caso da Ducati, em que a primeira ideia do gerente foi usar o típico estereótipo da mulher sensual vendendo motos.

Por isso, as equipes de Comunicação precisam se atentar sobre isso, e ter mais sensibilidade ao tratar do universo feminino e dos arquétipos (elementos) que o circundam. Um dos exemplos mais claros sobre a sua positiva utilização foi a premiada campanha "Retratos da Real Beleza", feita pelo sabonete Dove e que provavelmente elevou a alto-estima de muitas mulheres, não as tratando como objeto, e sim como são: apenas e simplesmente mulheres.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

RPrestigiando - Comunicação Integrada é destaque em evento da Aberje

Por Maíra Masiero

Atendendo ao pedido de Kelly Feltrin, da Retoque Comunicação, divulgamos o release deste evento, e todos os dados disponibilizados são de responsabilidade de seus autores. Lembramos que este blog não possui nenhum vínculo de organização com o evento apresentado.

Profissionais de comunicação de grandes empresas vão apresentar seus cases de sucesso

A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) vai realizar o 4º Seminário Aberje de Comunicação Integrada, em São Paulo, nos próximos dias 26 e 27 de novembro. O objetivo do evento é incentivar o debate e a troca de experiências entre os participantes, refletindo sobre os projetos inovadores que foram implementados e geraram bons resultados para as organizações.

Os profissionais estarão distribuídos em sete painéis com os temas de Sustentabilidade, Gestão de Marca, Mídia Impressa, Comunicação Integrada, Comunicação Interna e Mídias Digitais e Sociais. Confira, a seguir, algumas das empresas participantes:

· Marcelo Coutinho, diretor de Inteligência de Mercado do Terra;
· Mônica Ferreira, gerente de Relacionamento com a Imprensa e Mídias Digitais da Vale;
· Chiara Bueno Martini, gerente de Mídias Digitais da Heineken Brasil.
· Claudia Bocciardi, diretora de Marketing Braskem.
· Luciana Coelho, gerente de Comunicação Corporativa do Grupo Pão de Açúcar;
· Silvio Uchima, gerente de Planejamento de Comunicação Interna da GM;
· Rozália Del Gaudio, gerente de Comunicação Corporativa da C&A Brasil;
· Jasmin Eymery, gerente de Desenvolvimento Sustentável da GE América Latina;
· Gabriela Onofre, diretora de Marketing e Comunicação da P&G Brasil;

Mais informações sobre o evento neste link.

Serviço:

Data: 26 e 27/11
Horário: 9h às 18h
Local: Av. Angélica, 1761 - 2º andar
Cidade: São Paulo
Contato: Bárbara Cury no telefone (11) 3662-3990 - Ramal 4 ou por e-mail: barbara@aberje.com.br
Inscrições: http://www.aberje.com.br/eventos/2013/comunicacaointegrada/inscricao.asp

Sobre a Aberje

Criada em 1967, a Aberje é uma organização profissional e científica, sem fins lucrativos, que tem como principal propósito a discussão e promoção da comunicação organizacional. Seu âmbito de atuação está centrado na informação, na comunicação e no relacionamento. Os principais campos de trabalho são oadvocacy, a educação, a economia criativa, a gestão do conhecimento, a inteligência da comunicação, o networking e o reconhecimento.

Para mais informações, favor contatar:

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Até quando acreditar no que se lê? - O agregador caso do Rei do Camarote

Por Maíra Masiero

Com o advento da globalização e da popularização dos meios de comunicação, as informações são disseminadas de forma muito rápida e um erro nesta veiculação pode custar a perda da credibilidade das pessoas e empresas envolvidas, como mostram Rogério Christofoletti e Raffael Oliveira do Prado no artigo Erros nos jornais: aspecto ético e fator de comprometimento de qualidade técnica (2005, p. 2):

"O jornalismo é uma atividade social que se apóia no compromisso de informar as pessoas dos principais acontecimentos da sociedade. Mas, como se espera, as informações devem ser precisas, exatas, fiéis aos fatos. Logo, o público espera informação de qualidade, sem erros, sem distorções, sem incorreções. O coeficiente de confiabilidade destas reportagens será proporcional ao nível de segurança do público em relação à mídia que consome.
Entre os meios impressos, os jornais dispõem de seções onde identificam erros cometidos em edições anteriores e anunciam suas correções. Entretanto, esse processo nem sempre se mostra eficiente, seja porque não há uma política clara de qualidade nos jornais, seja porque a percepção de erro dos profissionais não é tão apurada. Um terceiro fator: pouco interessa a uma empresa dar tanta transparência de seus deslizes diretamente aos seus clientes, no caso, os leitores."

Um caso típico desta questão (e que leva a pensar até que ponto tudo o que se publica é verdade, mesmo numa publicação de renome) aconteceu nas últimas semanas, graças ao Rei do Camarote, descoberto numa reportagem da Veja São Paulo no começo do mês de novembro.



A partir deste vídeo, os comentários logo começaram a surgir, desde gente indignada com o investimento do empresário em baladas até pessoas que já desconfiavam da veracidade da matéria. Com a grande e inesperada repercussão do caso, muitas marcas se apropriaram da ideia para agregar valor às suas marcas (o post da Carolina Terra, do Blog Relações, mostra muito bem como algumas empresas agiram instantaneamente para gerar conteúdo).

Também houve muitas paródias que se utilizaram da intertextualidade já existente no original (a prática dos dez mandamentos são originalmente citados na Bíblia Sagrada, como as leis gerais de Deus para os homens) e se relacionaram com as regras do Rei do Camarote, desde baile funk, academias, passando pelo evento universitário Interunesp até a paródia feita no programa SportsCenter, da ESPN, interpretada pelo jornalista Paulo Soares, o Amigão, com os dez mandamentos do Rei da Informação (slogan do programa).

Em todos os vídeos, os elementos em comum são a mesma música, a contagem dos mandamentos e alguns trechos do texto "original", adequando-se ao contexto da paródia. E foi nesse momento de grande repercussão que, numa entrevista à Rádio Bandeirantes, o empresário Alexander de Almeida disse que tudo não passava de uma brincadeira, usada num futuro próximo, e que não poderia ser revelada a fonte.

A partir disso, muitas versões foram lançadas, como o envolvimento do programa Pânico na Band nessa história, dentre outras. Nisso, a Veja São Paulo lançou uma outra matéria confirmando a existência do empresário e reafirmando que a verdade e os leitores são os dois únicos compromissos que a revista assume em suas publicações.

Sendo verdade ou não essa história, o fato é que já não se pode mais acreditar piamente em tudo o que é publicado em revistas, programas de televisão e jornais, pois pode haver erros (intencionais ou não) ou, até mesmo, uma segunda intenção em publicar certa "história" que não condiz com a verdade. A pergunta que fica é: será que, num futuro não tão distante, a vida será considerada como o filme O Show de Truman mostra? É pra se pensar...

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

RPrestigiando - Como traçar, planejar e executar ações para a escalada profissional é tema de curso da Aberje no RJ

Por Maíra Masiero

Atendendo ao pedido de Kelly Feltrin, assessora de imprensa da Aberje, divulgamos o release deste evento, e todos os dados disponibilizados são de responsabilidade de seus autores. Lembramos que este blog não possui nenhum vínculo de organização com o evento apresentado.

Estruturação do trabalho produtivo, o papel do líder e a gestão de competências serão alguns dos temas abordados pelo especialista Marco Piquini

A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) vai realizar o curso Comunicação integrada: o comunicador no topo da empresa, no dia 11 de novembro, no Rio de Janeiro. O objetivo da iniciativa é compartilhar e discutir o reposicionamento estratégico da Comunicação no mundo empresarial e a relevância do profissional e de seu trabalho.

O instrutor será Marco Piquini que possui 18 anos de experiência em comunicação empresarial e é fundador da agência de comunicação integrada TRÊS MEIA ZERO. “O aumento da competitividade no mercado brasileiro exige a boa comunicação empresarial”, afirma. “Por esse motivo, o curso irá abordar a teoria e a prática da comunicação integrada, de forma inédita aos participantes”, sinaliza Piquini. “Tudo a partir de exemplos reais. É uma nova forma de se olhar a comunicação, a profissão e a carreira”, explica.

O curso é uma oportunidade para que os profissionais possam compartilhar desafios e ações realizadas. “Trata-se de um novo olhar que valoriza a importância de suas competências e de seu trabalho dentro da moderna gestão empresarial, pois o caminho para essa escalada profissional existe, pode ser traçado, planejado e implantado, e a hora é essa”, conclui Piquini.

As inscrições acontecem até o dia 06 de novembro. Confira mais informações, no link: http://www.aberje.com.br/servicos_cursos_detalhes.asp?id=334

Serviços:
Data: 8/11/2013
Horário: 9h às 18h
Local: Valer - Av. Presidente Wilson, 231 - 7o andar – Centro – Rio de Janeiro
Contato: (11)3662-3990 - Ramal 1

Sobre a Aberje
Criada em 1967, a Aberje é uma organização profissional e científica, sem fins lucrativos, que tem como principal propósito a discussão e promoção da comunicação organizacional. Seu âmbito de atuação está centrado na informação, na comunicação e no relacionamento. Os principais campos de trabalho são o advocacy, a educação, a economia criativa, a gestão do conhecimento, a inteligência da comunicação, o networking e o reconhecimento.

Para mais informações, favor contatar: