Quando se observa as ruas de qualquer cidade brasileira, o que mais se vê é a quantidade de telefones celulares e smartphones, e os seus variados usos (desde fazer um simples telefonema até acessar à Internet e atualizar as redes sociais), num clima de praticidade, versatilidade e agilidade compatíveis com o mundo contemporâneo.
Parece até que estes pequenos aparelhos se multiplicam diante da população brasileira, e isso é verídico: de acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), existem, em dados coletados até o mês de julho de 2013, 266,9 milhões de linhas ativas na telefonia celular, um número maior do que a população brasileira, que chega a 200 milhões de habitantes.
Fonte da imagem: Agência RS |
Com essas informações, fica evidente que realizar ações de marketing nesta forma específica de tecnologia pode ser uma estratégia eficaz para alavancar as vendas de um produto e/ou consolidar positivamente a imagem de uma marca; isto se essas ações não parecerem uma invasão de privacidade (ou de supressão de créditos) aos olhos do consumidor.
Sendo assim, o mobile marketing (uso de dispositivos móveis para atividades de negócios e mercadológicas) pode se destacar no cenário brasileiro, em que há um grande mercado consumidor em formação, como afirma, em entrevista publicada no site da Exame, Donald Fitzmaurice, fundador da companhia irlandesa Brandtone, uma das principais desse setor do país.
Para que se tenha uma ideia da influência da correta realização de ações de mobile marketing, aqui estão alguns cases considerados os melhores deste segmento pela revista Proxxima, e que demonstram a versatilidade e a criatividade que são incumbidas nestas práticas. Um deles é uma parceria entre duas empresas mundialmente conhecidas: a de telefonia celular Nokia e o grupo anglo-holandês Unilever, mais precisamente envolvendo a marca de cosméticos Seda.
Em 2008, houve o lançamento de um celular totalmente voltado ao público adolescente, o Nokia 5200 Pink, cujo conteúdo, embalagem e forma eram diretamente relacionados ao produto Seda Teens e ao seu público-alvo (meninas entre 12 e 17 anos), desde o tema do celular, ícones, papéis de parede, animações, até mesmo um mobile game exclusivo.
Além disso, houve outras ações relacionadas ao uso do celular, como a trívia SMS em algumas salas de cinema (antes da exibição dos filmes), uma espécie de jogo da memória com produtos Seda Teens que valia prêmios para quem mandasse mais rapidamente uma mensagem de texto, com a opção correta do jogo.
Outro exemplo prático do mobile marketing aconteceu com a marca Nivea, em 2010, que lançou o Nivea Sun, um aplicativo gratuito para IPhone que orientava os usuários sobre a escolha de qual filtro solar usar, dependendo do clima e do perfil do usuário, e em quanto tempo a pessoa deveria reaplicar o produto.
Neste ano de 2013, a marca relançou o aplicativo, com novas funções, como "Despertador do Sol", (programação do melhor horário para despertar, tendo, como referência, a previsão do tempo), "Alerta de Trânsito" (programação da viagem de acordo com as condições do trânsito) e a identificação do protetor solar adequado para cada tipo de pele.
Outra interação que envolvia o uso de celulares, talvez mais divulgada, foi o anúncio "carregador solar", publicado na revista Veja Rio, que utiliza material que capta energia solar para carregar os telefones celulares. E é com esse vídeo que se encerra este post, demonstrando que o mobile marketing possui um campo muito vasto no Brasil, e que depende da criatividade e proatividade dos responsáveis para poder ser eficiente e auxiliar os usuários, sem importuná-los com ações desnecessárias.
Em 2008, houve o lançamento de um celular totalmente voltado ao público adolescente, o Nokia 5200 Pink, cujo conteúdo, embalagem e forma eram diretamente relacionados ao produto Seda Teens e ao seu público-alvo (meninas entre 12 e 17 anos), desde o tema do celular, ícones, papéis de parede, animações, até mesmo um mobile game exclusivo.
Além disso, houve outras ações relacionadas ao uso do celular, como a trívia SMS em algumas salas de cinema (antes da exibição dos filmes), uma espécie de jogo da memória com produtos Seda Teens que valia prêmios para quem mandasse mais rapidamente uma mensagem de texto, com a opção correta do jogo.
Outro exemplo prático do mobile marketing aconteceu com a marca Nivea, em 2010, que lançou o Nivea Sun, um aplicativo gratuito para IPhone que orientava os usuários sobre a escolha de qual filtro solar usar, dependendo do clima e do perfil do usuário, e em quanto tempo a pessoa deveria reaplicar o produto.
Neste ano de 2013, a marca relançou o aplicativo, com novas funções, como "Despertador do Sol", (programação do melhor horário para despertar, tendo, como referência, a previsão do tempo), "Alerta de Trânsito" (programação da viagem de acordo com as condições do trânsito) e a identificação do protetor solar adequado para cada tipo de pele.
Outra interação que envolvia o uso de celulares, talvez mais divulgada, foi o anúncio "carregador solar", publicado na revista Veja Rio, que utiliza material que capta energia solar para carregar os telefones celulares. E é com esse vídeo que se encerra este post, demonstrando que o mobile marketing possui um campo muito vasto no Brasil, e que depende da criatividade e proatividade dos responsáveis para poder ser eficiente e auxiliar os usuários, sem importuná-los com ações desnecessárias.
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