Percebe-se que a área de Relações Públicas, atualmente, vem sofrendo significativas transformações no desempenho de suas atividades no mundo do trabalho. Isto se justifica pela crescente demanda que as empresas creditam aos profissionais, dotando-os de maior autonomia junto a cargos diretivos para a tomada de decisões com o grupo que dirige a organização.
Este fator torna-se importante para, de certa forma, distanciar a profissão de Relações Públicas da área que a originou - o jornalismo - o qual a adaptou a uma série de disciplinas acadêmicas que hoje não condizem com a exigência que o mercado procura no profissional de relações-públicas, para trabalhar as estratégias de comunicação organizacional integrada em uma instituição de nome internacional.
Assim, as Relações Públicas, denominada no passado como uma das habilitações da Comunicação Social nos cursos de formação superior, em universidades públicas e privadas brasileiras (e até estrangeiras), deixa a desejar quanto a matérias que, antes, pareciam fundamentais para sua base de estudos e práticas de aplicações no campo profissional, de pesquisa e extensão.
A Procura de Respostas para Uma Nova Forma de Atuação Acadêmica e Profissional
O que se procura aqui é encontrar um meio termo para o significado do que a demanda de hoje procura, exatamente, que o relações-públicas faça como diferencial competitivo para somar pontos comerciais de produtividade para uma empresa, e não o fato de apenas criar imagem positiva e boa vontade perante a opinião pública.
Nesse sentido, sai o profissional da comunicação e entra o profissional administrativo, corporativo, preocupado em criar estratégias viáveis para a geração de renda e a partir dela, a melhor forma de aplicá-la para ampliar os negócios e criar network permanente entre empresa X cliente.
Nesse jogo, está envolvido não só o processo de comunicação, que aqui fica com aspecto de coadjuvante, mas, processos ainda maiores e mais importantes para a profissão de Relações Públicas, como as várias modalidades de marketing. Entre eles, estão: o digital e o marketing mix, a memória institucional através de estratégias de comunicação de marketing, o uso das redes sociais de comunicação, a realidade virtual aumentada a partir de estratégias de ações de marketing para palmtops, iphones e smartphones e etc.
Trabalhar a comunicação administrativa, utilizar conteúdos corporativos, infográficos e dados econômicos e estatísticos para projetar planos de Relações Públicas e diagnosticar problemas a serem resolvidos na organização são uma das tarefas do profissional de hoje, antenado ao que acontece a todo o momento.
Assim, as Relações Públicas, denominada no passado como uma das habilitações da Comunicação Social nos cursos de formação superior, em universidades públicas e privadas brasileiras (e até estrangeiras), deixa a desejar quanto a matérias que, antes, pareciam fundamentais para sua base de estudos e práticas de aplicações no campo profissional, de pesquisa e extensão.
A Procura de Respostas para Uma Nova Forma de Atuação Acadêmica e Profissional
O que se procura aqui é encontrar um meio termo para o significado do que a demanda de hoje procura, exatamente, que o relações-públicas faça como diferencial competitivo para somar pontos comerciais de produtividade para uma empresa, e não o fato de apenas criar imagem positiva e boa vontade perante a opinião pública.
Nesse sentido, sai o profissional da comunicação e entra o profissional administrativo, corporativo, preocupado em criar estratégias viáveis para a geração de renda e a partir dela, a melhor forma de aplicá-la para ampliar os negócios e criar network permanente entre empresa X cliente.
Nesse jogo, está envolvido não só o processo de comunicação, que aqui fica com aspecto de coadjuvante, mas, processos ainda maiores e mais importantes para a profissão de Relações Públicas, como as várias modalidades de marketing. Entre eles, estão: o digital e o marketing mix, a memória institucional através de estratégias de comunicação de marketing, o uso das redes sociais de comunicação, a realidade virtual aumentada a partir de estratégias de ações de marketing para palmtops, iphones e smartphones e etc.
Trabalhar a comunicação administrativa, utilizar conteúdos corporativos, infográficos e dados econômicos e estatísticos para projetar planos de Relações Públicas e diagnosticar problemas a serem resolvidos na organização são uma das tarefas do profissional de hoje, antenado ao que acontece a todo o momento.
Ter amplo conhecimento de idiomas, Geografia, Estatística, Administração e suas teorias, assim como Relações Humanas e Direito do Consumidor, são uma das exigências que a profissão está pedindo. As práticas de Relações Públicas Internacionais torna-se outro fator imprescindível à profissão, que é tão pouco comentado entre os profissionais e que exige maior atenção.
No que se percebe, a profissão está cada vez ficando mais distante da área de Comunicação Social e tende a se aproximar de áreas como Administração, Marketing, Economia, Estatística, e conteúdos transdisciplinares como Geografia, Memória, Informática, línguas estrangeiras e etc.
A grande interrogação que se deixa aqui é saber: como a área se adaptará a este novo rumo que está se direcionando, já que mudanças internas, externas e exigências mercadológicas permitem que a profissão modifique e se adapte ao novo momento que sofre esta transformação - ou diria metamorfose?
*Ewerton Luis Faverzani Figueiredo é formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e atua como profissional da área na Universidade Federal do Acre (UFAC). Conrerp RS/SC Nº 3270. E-mail: ewerton.rp@gmail.com
No que se percebe, a profissão está cada vez ficando mais distante da área de Comunicação Social e tende a se aproximar de áreas como Administração, Marketing, Economia, Estatística, e conteúdos transdisciplinares como Geografia, Memória, Informática, línguas estrangeiras e etc.
A grande interrogação que se deixa aqui é saber: como a área se adaptará a este novo rumo que está se direcionando, já que mudanças internas, externas e exigências mercadológicas permitem que a profissão modifique e se adapte ao novo momento que sofre esta transformação - ou diria metamorfose?
*Ewerton Luis Faverzani Figueiredo é formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e atua como profissional da área na Universidade Federal do Acre (UFAC). Conrerp RS/SC Nº 3270. E-mail: ewerton.rp@gmail.com
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É importante ressaltar que os textos passarão por uma avaliação dos membros do blog, antes de serem ou não aprovados, e serão publicados de acordo com a periodicidade do RPitacos.
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